sábado, 20 de outubro de 2018


A Paquera  não pode morrer e o assédio não pode ser tolerado. 
Como então regular a relação necessária entre os gêneros?
A orientação sexual no país se tornou um assunto delicado e complexo, ninguém nega que é importante. Talvez seja por isso que no Fantástico e nas novelas da Rede Globo o assunto tenha tanto destaque.  Ficou difícil se expressar ou interagir sem o risco de ser mal interpretado ou incorrer numa irregularidade jurídica.
Sou do tempo em que era fácil perceber se se tratava de uma cantada, um elogio inocente ou uma abordagem desagradável.
Algumas regrinhas práticas podem ajudar: Tudo depende do lugar, na rua não pode haver contato físico sem consentimento, mas pode fazer um elogio, uma forma jocosa de chamar a atenção, sem insistência. Em local fechado, um bar ou uma sala de visitas, pode uma das partes tentar abordar
com gentileza a outra, eventualmente com uma piada, uma frase de humor, também sem insistir se a outra parte não dá sinais de agrado. É fácil perceber se está agradando, se não está não pode insistir. Ofensas, nem pensar.


Nenhum comentário: