sábado, 28 de janeiro de 2023

    DO FUTEBOL

REGULAMENTO DA CBF E SEUS DESDOBRAMENTOS SÃO RECURSOS DOS CLUBES MAIS PODEROSOS QUANDO PRECISAM DE UM JEITINHO PARA SE LIVRAR DE ALGUMA BESTEIRA. SÓ SÃO USADOS SE FOR PRECISO, NÃO SE FOR VIOLADO. O Flamengo já usou anos atrás para fugir do rebaixamento e empurrou a pobre da Portuguesa, que até hoje amarga um sofrimento. No ano passado, sem ganhar nada que o credenciasse cavou uma decisão de supercopa com o Atlético, que tinha ganho o Campeonato e a Copa. O Flamengo se alimenta de Copas, pelo seu modelo de torcida. Hoje ele tenta mais uma. Certamente vai levar senão nem tentava. É o time mais caro do país e talvez o melhor, e ainda pode fazer cinco substituições, outro jeitinho da Pandemia que veio para ficar porque beneficia os clubes mais poderosos.

Já faz parte do folclore do futebol um jogo que estava difícil para se decidir, mas o Bruno Henrique caia toda hora, sozinho. E ficava no chão até ser atendido, algumas vezes. De tanto mostrar lesão, os adversários esqueceram dele. Lá mais adiante no jogo uma bola sobrou pra ele e claro, ninguém conseguiu acompanhá-lo até o gol da vitória do Flamengo. Ele inteirinho saiu de campo no final. Os juízes, por atraso, apontam o apito quando a torcida adversária reclama de cera, como quem diz "vou descontar no final". Acontece que descontar no final não tem o mesmo valor técnico de fazer cera o jogo todo, porque interromper o ritmo do adversário em momentos certos quebra a eficácia dos lances no momento. Os comentaristas também caem nessa.

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