O que
seria um governo de integração nacional?
O país já
é heterogêneo de formação, tem agravado os contrastes sociais e agora as
divisões políticas. A violência permeia a estratificação social e as diferenças
de renda e privilégios. Qualquer saída honesta para nossa sociedade tem de
considerar a integração nacional,
1-Estimular
a atividade econômica em curto prazo
Estabelecer
prioridades para investimento do estado: setores que rendem mais emprego e tenham uma cadeia produtiva mais longa
(multiplicadores de investimentos, criadores de empresas subsidiárias.
2-
Promover a transparência e confiabilidade nas ações governamentais
Demonstrar
com atitudes uma forma de governar mais aberta e participativa, mantendo um
diálogo com a sociedade.
Promover
campanhas de integração social com participação intensiva de setores econômicos
e sociais
3- Fazer
um levantamento da situação real do serviço público em educação, saúde e
cultura\lazer. Depois programar o desenvolvimento desses setores para que se
sejam plenamente funcionais, tornando-os iguais ou melhores que os serviços
privados das mesmas áreas. Educação e saúde igualitária e qualificada
4- Adotar
o cooperativismo com estratégia nacional de integração e desenvolvimento
A
privatização não é um objetivo, mas alguns setores menos estratégicos podem ser
concedidos no longo prazo à iniciativa privada ou transformados em cooperativas
5-
Estimular os Sindicatos pata se transformar em operadores do emprego, e as Federações patronais corresponsáveis pela
conduta empresarial
6-
Avaliar com seriedade e transparência a Previdência Social.
O
resultado seria uma Previdência Única Nacional, com um plano básico para todos
e planos complementares segundo as condições dos interessados. Haveria
naturalmente
7-
Discutir uma redução drástica do número de representantes nas assembleias para
reduzir custo operacional
Será
preciso convencer e selecionar novos representantes que comunguem com essas
diretrizes, em todos os níveis de governo.
8- Cobrar
das associações nacionais a atitude responsável e promotora da ética econômica
e social, zelando pela solidariedade social e pela promoção de boas práticas.
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